sábado, 22 de outubro de 2011

O que queremos ser?

Através de estudos e teorias desenvolvidas nas melhores universidades espalhadas pelo mundo, são apontados os erros cometidos com a natureza e as conseqüências dos mesmos, além disso, estes estudos apresentam medidas para reverter tais situações a qual nos encontramos.
a natureza é capaz de se recuperar, no entanto, a raça humana esta a caminho da extinção que é causada pela própria espécie, levando com ela milhões de outras espécies. Muitas teorias colocam os atuais eventos como parte do ciclo natural da Terra, contudo, este ciclo vem sendo antecipado.
O excessivo uso dos recursos é possibilitado pela inteligência humana, a facilidade de adquirir tais recursos aumenta todo o tempo, pois sua capacidade tecnológica é enorme mesmo que não seja muito usada  a favor da natureza ou que diminuam os impactos causados a ela. A história humanidade é bem clara quando se relaciona ao desejo de sobrevivência a todo custo, contudo, ainda não nos demos conta do preço ser pago.
O uso de petróleo, agrotóxico na produção de alimentos, desmatamento, a grande quantidade de gases que liberamos na atmosfera e na água, a quantia de poluentes lançados na água e no solo, a quantidade de lixos que produzimos nos aproxima cada dia mais do fim alterando o equilíbrio da natureza. Aumentando a temperatura da Terra causando descongelamento das calotas polares, aumentando o efeito de assoreamento dos rios, o efeito natural das queimadas e, acima de tudo, a temperatura atmosférica que é onde vivemos, com esse aumento da temperatura ocorre também numeros maiores de pessoas que morrem decorrente deste efeito. Com isso, ocorre uma alta nas doenças tropicais onde está a maioria dos países de terceiro mundo, logo, as pessoas com menos condições econômicas e com menos desenvolvimento tecnológicos serão mais afetados. Mas é claro que não serão os únicos, os países do hemisfério norte também irão sofrer (e já estão sofrendo) as conseqüências destes fenômenos, visto que, acompanhados a eles estão as crises econômicas.
E para o que vale tudo isso? Para que serve tantos estudos e conhecimentos? Não servem para nada se não houver a aplicabilidade deles e, mais ainda, se tomarmos para nós a concepção de que (como no filme “AVATAR”) estamos conectados a natureza.
Tantos dizem somos parte da natureza! Porém, esta afirmação é incorreta, afinal, não sobrevivemos somente com partes, ninguém com parte do coração ou do cérebro, sejamos realistas e aceitamos que somos apenas um membro com um tumor maligno, que mesmo arrancado, para ela- a natureza- não faremos nenhuma falta pelo contrario daremos a ela uma nova chance de perdurar.
Contudo, temos o livre arbítrio de escolher o que queremos ser.

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

Nem Darwin ia gostar!



O homem. Veio do macaco ou não?
Fique tranquilo, shomano, nós não somos a evolução da Chita. Só tivemos um antepassado em comum, há mais de 6 milhões de anos. Certamente se Charles Darwin visse alguém usar sua Teoria da Evolução para afirmar que seres humanos são descendentes de macacos, morreria de raiva. Ele jamais disse isso. Só tivemos antepassados parecidos, como o da foto (Ardipithecus ramidus - ancestral do homem que viveu há 4,4 milhões de anos: parecia, mas não era macaco. O conceito equivocado de que "viemos dos macacos" tem origem na ideia mais equivocada ainda...

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Comunidades Biológicas: Conceito de Bioma

Unidades biológicas em categorias baseadas em suas formas vegetais dominantes, o que dá às comunidades a sua característica geral. Estas categorias são denominadas de biomas. O conceito de bioma é um sistema de classificar as comunidades biológicas e ecossistemas com base em semelhanças de suas características vegetais.
A possibilidade de distinguir completamente os biomas resulta do simples fato de que nenhum tipo de planta única pode resistir a todo o intervalo de condições na superfície da Terra.
As abrangências das espécies estão freqüentemente limitadas pelas condições físicas do ambiente. Em ambientes terrestres, a temperatura e a umidade são as variáveis mais importantes.
A topografia pode causar uma variação local no clima dentro de pequenas áreas, e que a geologia pode causar variação nas características do solo ate mesmo em escalas mais finas.
Quando os locais são classificados em escalas de umidade disponível, a distribuição de cada espécie vegetal entre os lugares revela ótimo definido – o tipo de lugar no qual ela se dá melhor.
As adaptações de um organismo não podem ser facilmente separadas do ambiente no qual ele vive.
Outro fator de grande importância é a disponibilidade de água no ambiente, ele pode determinar a distribuição e o caráter dos biomas terrestres. A baixa disponibilidade de água e de nutrientes favorece as árvores perenes de folhas aciculadas.
Como o calor influencia o estresse e a disponibilidade de umidade, a temperatura e a precipitação juntas são os determinantes importantes das fronteiras dos biomas. A temperatura e a precipitação interagem para determinar as condições e os recursos disponíveis para o crescimento das plantas.
Duas grande abordagens para a classificação de biomas são a abordagem de zona climática de Walter e a abordagem simplificada de Whittaker. O primeiro classifica as regiões com base no clima. O outro, de acordo com a vegetação, o que geralmente afeta o clima local.
Os padrões semelhantes de clima dentro de cada zona climática sustentam a vegetação característica que define um tipo de bioma e torna fácil para nós reconhecermos os atributos gerais dos ecossistemas em qualquer região.
As zonas climáticas tropicais são denominadas por florestas pluviais perenes e florestas sazonais, que vão desde florestas de espinhos em clima mais seco, e as vezes savana, um campo com arvores esparsas que é mantido pelas pressões do fogo e da pastagem.
Os sistemas aquáticos não são classificados como biomas por que não possuem o equivalente à vegetação terrestre. Os grandes tipos de ambientes aquáticos são águas correntes, lagos, estuários e oceanos, e cada um deste pode ser subdividido ainda mais em relação a muitos fatores. As correntes são formadas pela precipitação, o lagos se forma em qualquer tipo de depressão e regiões geologicamente ativa. Os estuários são encontrados nas bocas dos rios, especialmente onde o fluxo de saída é parcialmente contido por formas de terra ou barreira de ilhas.